QUEM CANTA SEUS MALES ESPANTA
Me enfeitei de paixão e alegria
No afã da poesia (amor)
Deste tema singular
Vem de longínquas eras
Qual magia de Quimera
A estória do cantar
Um canto deu origem ao nosso mundo
Assim a mitologia diz
Um coro de anjos para anunciar
A primeira alvorada
Mais tarde na Grécia milenar
O canto assumiu culto maior
E virou arte em toda parte, explodiu
O primeiro coral se ouviu
Ô Orfeu...
Chama Deus Baco
Que o som ficou legal
Trovador cantando amor
Na era medieval
Fluindo o cantar evoluiu
Com lirismo e harmonia
Dos índios e dos sabiás
Cantos divinais
Dos negros louvor aos orixás
O mascate do passado
Em um tom malandreado
Hoje é o nosso camelô
Mas quem não sonha ser artista?
Ir pro rádio ser cantor
Canções embaixo do chuveiro (chuá, chuá...)
Aliviam o dissabor
Ê, ô, bebum...
No gogó sem vacilar
Quem canta seus males espanta
E o Arrastão não pode se calar
- Carnaval 1993
- *Ar de Janela
- Carnaval 1986
- Carnaval 1987
- Carnaval 1988
- Carnaval 1989
- Carnaval 1990
- Carnaval 1991
- Carnaval 1992
- Carnaval 1994
- Carnaval 1995
- Carnaval 1996
- Carnaval 1997
- Carnaval 1998
- Carnaval 1999
- Carnaval 2000
- Carnaval 2001
- Carnaval 2002
- Carnaval 2003
- Carnaval 2004
- Carnaval 2005
- Carnaval 2006
- Carnaval 2007
- Carnaval 2008
- Carnaval 2009
- Carnaval 2010
- Carnaval 2011
- Carnaval 2012
- Carnaval 2013
- Carnaval 2014
- Carnaval 2015
- Carnaval 2016
- Carnaval 2017
- Carnaval 2018
- Carnaval 2019
- Carnaval 2020
- Carvaval 2022